Babilônia 2000

Na manhã do último dia de 1999, uma equipe de cinema sobe o morro da Babilônia, no Rio de Janeiro, onde existem duas favelas, Chapéu Mangueira e Babilônia.

SINOPSE

Com mais de 4 mil habitantes, estas são as únicas favelas situadas na orla de Copacabana, onde, à meia-noite, uma multidão de cerca de um milhão de pessoas se reúne para assistir à queima de fogos e festejar o Réveillon.

Durante 16 horas, cinco câmeras digitais, espalhadas pelo morro, registram os preparativos para a festa. Os moradores das favelas fazem um balanço de suas vidas e expressam suas expectativas para o ano 2000.

Produção:

VIDEOFILMES, CECIP

Ano: 2001

Dirigido por: Eduardo Coutinho

Gênero: Documentário

 

FICHA TÉCNICA

  • Produção: VideoFilmes, CECIP
  • Produtores: Donald K. Ranvaud, Eduardo Coutinho
  • Direção: Eduardo Coutinho
  • Direção de filmagem : Consuelo Lins, Daniel Coutinho, Eduardo Coutinho, Geraldo Pereira
  • Montagem: Jordana Berg, EDT
  • Som: Paulo Ricardo Nunes, Ivanildo da Silva

GALERIA

PRÊMIOS

Created by potrace 1.10, written by Peter Selinger 2001-2011

Troféu É Tudo Verdade

Melhor Documentário Brasileiro

Brasil  2001

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APCA

Melhor Filme

48o Festival de Berlim

Alemanha – 1998Melhor Documentário

Brasil 2001

Created by potrace 1.10, written by Peter Selinger 2001-2011

Trofeu Redentor​

Melhor Documentário

Festival do Rio

Brasil 2002

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Prêmio Grande Otelo

Melhor Documentário e Melhor Diretor

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro

Brasil 2002

  • Melhor Documentário Júri Popular – Festival de Cinema Brasileiro de Paris - 2001
  • Melhor Som e Melhor Fotografia em Documentário – Festival CinePe - Recife 2001
  • International Documentary Film Festival - Amsterdam - 2001

DEPOIMENTOS

Babilônia 2000 é um envolvente desfile de opiniões, imagens e emoções proporcionadas por uma parcela da população que nunca tem voz. É um raro momento da mídia nacional (sim, é sempre bom lembrar que o cinema é mídia) onde o excluído é o dono da palavra, e não apenas um coadjuvante de um bizarro circo de horrores.
Celso SabadinCINECLICK
Coutinho aprende. Aprende e ensina. Ensina que, mesmo com tantas horas de material bruto precisando ser condensadas em pouco mais de uma hora e quinze de filme, sempre há espaço para o silêncio e o vazio, pois ele significa mais do que o clichê do que seja um "fato", mesmo no documentário. Ensina ainda que aquela gente sabe o papel que cumpre na sociedade brasileira
Eduardo ValenteCONTRA CAMPO
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